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domingo, 24 de abril de 2011

Resenha ao texto de Lya Luft --- Mordaças e Palmadas -- Por Marcos Monteiro

RESENHA
Trabalho apresentado em exigência à disciplina Língua Portuguesa II: Leitura e Compreensão de Texto.
Professora Márcia Pimenta.

          

           
      As dúvidas e preocupações que Lya Luft, escritora, lança em suas considerações na revista Veja no intitulado texto “Mordaças e palmadas” estão unidas pelo que nossa sociedade carece, o cumprimento das leis. Ela liga o tema da liberdade de imprensa e até individual à invasão de privacidade que o Estado cria, como ao legislar sobre a maneira correta de disciplinar os filhos. Passa ainda pelo tema alfabetização no Brasil, detalhando a má qualidade da aprendizagem e das instituições de ensino, sendo esta sim, em sua ótica, a melhora na qualidade de ensino a verdadeira liberdade democrática ao país, uma vez que o governo cumpra tais leis que garantam aos seus cidadãos uma formação acadêmica ou técnica em sua plenitude. Ela detalha, ainda, a problemática que será na aplicação da lei da palmada, mas deixa claro que maior violência pode ser a verbal, que pode ser mais violenta que a palmadinha. Refletindo sobre a confusão no mundo atual, Lya sugere a possibilidade de nos conformar-nos com essa situação bizarra e diz para nos defendermos como pudermos, visto que vivemos nesta sociedade tumultuada.
     Olhando este quadro percebemos que verdadeiramente nossa liberdade está sendo tolhida, ainda que em doses homeopáticas, por aqueles que deveriam ser os promotores do avanço social. Aos governantes que buscam perpetuar-se no poder não lhes interessa que seu povo seja instruído, pois se assim o for, não mais seriam eleitos. Que hediondo! Então são criadas mordaças aos meios de comunicação a fim de que as intenções mesquinhas dos governantes não sejam expostas. O círculo vicioso entre os empresários que financiam as campanhas eleitorais e os eleitos que legislam em favor dos financiadores restringem os interesses da população, que sempre é quem sofre com esta que seria uma democracia. Maior prova que o poder corrompe é o fato de termos em São Paulo um governador eleito que já foi professor, líder estudantil e, ainda assim, não preza pela educação o quanto ela exige atualmente. O país busca expansão econômica, mas lhe falta qualificação aos seus trabalhadores. Como educação não lhes traz votos instantâneos, procrastinam o que de mais essencial é a sociedade, educação. A aprovação dos alunos por decreto cria toda uma geração que não sabe ler, nem ao menos têm uma simples compreensão de texto. Ainda bem que existem raras exceções. Os prejuízos já começamos a colher, violência após violência.  
    Os já vituperados interesses da sociedade agora sofrem o que talvez seja o mais duro golpe, sendo atingida em sua base, na família, os pais não podem mais educar seus filhos de acordo com a tradição de seus pais. O Estatuto da Criança e do Adolescente buscando garantir a integridade física das crianças ignora que crianças indisciplinadas agridem adultos, até mesmo assassinatos acontecem por menores. Não seria o caso de também existir um estatuto dos adultos que são molestados por crianças? Não, não pode, elas são inocentes, elas roubam, matam e ainda tem um estatuto que lhes garante impunidade. Aliás, a palmadinha ou a vara da disciplina não buscam corrigir pequenos desvios de conduta que se não forem restringidos ao cabo formarão um ser sem os mínimos princípios de convivência em sociedade? Será o caso de o Livro dos livros errar ao afirmar: “O que retém a vara aborrece ao seu filho, mas o que o ama, cedo, o disciplina”?                 
      É lamentável que muitos pais não saibam disciplinar uma criança. Com a mesma mão que, irados com a indisciplina infantil, agridem, querem transmitir amor, acarinhando-a. A mão que bate é a mesma que afaga. E assim é gerado um amor contestável. A vara ou o chinelo é melhor que a mão para a disciplina. Disciplina é prova de amor. A varinha que é exterior, bem como o chinelo, são separados daquele que corrige. A mão fica livre para apenas amar e ser constante em tal afeição. E a ira? Muitos acham que irados podem corrigir os filhos. Ledo engano. Se a disciplina é uma prova de amor, como seria possível que a transmissão de um sentimento tão nobre seja extravasada em momentos iracundos? A afetividade que toda criança necessita é negligenciada por pais afoitos por sobreviver na atual sociedade, fomentada por publicitários que incutem na cabeça das pessoas bens que na maioria das vezes não lhes são necessários. Então o precioso tempo necessário para convivência com os filhos são gastos em serviços, porque afinal, é preciso manter o padrão de vida. Então, quando a criança comporta-se mal, vem a disciplina, mas agora, veja bem, agora não pode. Deveras uma boa conversa deve solucionar desvios de conduta. Mas e quando por reincidência a conversa não é suficiente? O resultado temos na situação atual. Jovens e crianças pensam ser os onipotentes. Nas escolas, professores e profissionais do ensino estão sufocados por problemas que parecem insolúveis. Drogas, violência, insegurança e inúmeros outros problemas multiplicam-se exponencialmente em meio a tal situação de guerra social disfarçada.
    Enquanto o que pode e o que não pode for definido por aqueles que não cumprem uma infinidade de leis que promulgam, enquanto o povo continuar elegendo tais maus representantes, o próprio povo é quem sofre o prejuízo. Por alimentar tal sistema oneroso à vida humana, hoje já se colhe tais frutos perniciosos. Seria este um quadro pessimista ou realista? Oh, que bom se fosse pessimista. Que bom seria!         









                                    
                                     
                                     São Vicente
                                           2010


aqui, abaixo, o texto original da revista Veja:
Mordaças e palmadas

    Aqui não vai crítica a pessoa alguma: vão dúvidas e preocupações - com o povo e governo ou governos. Democracia e liberdade. Conceitos difíceis, confusos, esquecidos e negligenciados. Leio, escuto, percebo aqui e ali algum projeto de amordaçamento da imprensa, por exemplo. Logo que se manifesta, surgem protestos, e as regras se escondem de novo na manga. Mas idéia volta de novo mais adiante, e isso se repete. Vamos controlar mais, via Estado, os meios de comunicação: jornais, televisões, revistas, rádios. Isso de veicular qualquer coisa ou de ter liberdade demais não convém. O país ainda está imaturo, o povo desinformado, vamos controlar isso. 
    Sim, o povo anda desinformado. O número de analfabetos é assustador, e mais uma vez, cansativamente quem sabe, repito: alfabetizado não é quem assina o nome, mas quem assina o nome em um documento que leu e compreendeu. Sua porcentagem neste país é um desastre. Investir em educação maciçamente, em vez de pensar em amordaçar os meios de comunicação, poderia ser uma idéia magnífica. Escolas boas, professores estimulados, acesso fácil a todos, bons currículos, merenda farta, dias inteiros para os mais desvalidos. Ensino médio de boa qualidade, acessível a todos, mesma coisa quanto a professores. Universidade ótima, e escolas técnicas superiores abundantes: acabar com o preconceito de que todos temos que ser bacharéis.
   Esse seria o verdadeiro gesto de liberdade democrática para o país e o povo, jamais controlar a manifestação livre de idéias, desejos, esperanças, necessidades e protestos. Nem querer nivelar por baixo nem limitar, como pensar em reduzir ou até proibir séries americanas nas TVs brasileiras: queremos o atraso, ser Cuba ou Venezuela, ou nos integrar ao mundo mais adiantado, incentivar a boa produção de programas de TV e de filmes brasileiros, em vez de cercear?
   Outro tema, agora atualíssimo, é a interferência em assuntos tão pessoais quanto a educação dos filhos. A mim, o tema “palmada” parece um pouco ridículo, num momento de eleições iminentes, quando precisamos estar sérios, lúcidos, focados no assunto “quem vai nos governar nos próximos quatro anos, como, com que idéias e meios”. Crianças e jovens, filhos em geral, já são protegidos por leis suficientes. Se elas não forem respeitadas, e sua quebra não for punida, não vai adiantar nada inventar novidades.  Vamos aplicar e vigiar o que já existe. E não acho que o “projeto palmada” funcione sem grande confusão. Primeiro problema, o do controle: quem vai denunciar pai ou mãe que deram a palmada (e não pode nem aquela branda, carinhosa chamada de atenção, por cima da gorda fralda): o vizinho intrometido, a vizinha invejosa, a babá em aviso prévio, a comadre neurótica, a sogra chata, o ex cônjuge negativo? Eu gostaria de saber, só para começar, quem vai lidar com a avalanche de denúncias loucas, injustas e irreais que vão atravancar delegacias, postos de polícia e semelhantes.
    Violência às vezes se justifica, sim, como para controlar a violência, segurar alucinados, prender bandidos, dominar violentos assassinos. Mas nem mesmo violência verbal deveria reinar nas famílias: um insulto pode doer bem mais do que um tapa, brigas entre os pais fazem mais mal do que uma palmadinha, acreditem. Então, o conceito de que violência em casa é negativa e tem de ser punida já existe. Basta aplicar as regras e leis. Mas a tal lei da palmada, me perdoem: parece-me irreal, inexequível, geradora de muita confusão e de indevidas intromissões no lugar que deveria ser o mais nosso, o mais pessoal, nosso refúgio, nosso reino, nosso santo dos santos: a casa, a família, o lar.
    Mas como as coisas entre nós, e neste vasto mundo, andam mais para confusão e doideira do que para lucidez e serenidade, como estamos mais violentos, policialescos, alucinados, assustados e assustadores do que firmes, elegantes, sábios, pacíficos e ordenados, tudo pode ser esperado, tudo é possível, e vamos nos habituando a viver na estranheza, na esquisitice, protegendo-nos como podemos de atos e idéias bizarros.

LUFT, Lya. Revista VEJA edição 2176 -ano 43- n.31, 4 de agosto de 2010, p.26.

sábado, 19 de março de 2011

Qual o valor da memória?


Qual o valor da memória?

   Há pessoas que possuem uma incrível capacidade de memorização. Lembra-se de detalhes de sua infância com riqueza. Desses também tenho alguns momentos em mim que docemente recordo, uma bela infância. Mesmo cercada de tristeza pela doença e morte de um irmão aos oito anos, as lembranças inquestionavelmente fizeram e fazem parte de minha constituição como pessoa que sou. Toda criança adquire características distintas que são influenciadas pelo arranjo ao seu redor, quer sejam físicos ou psicológicos. Lembro de algumas casas que morei, alguns amigos que tive, as festas de escola, as partidas de futebol, muitas brincadeiras.
  Minha mãe me conta que no período que meu irmão morreu eu não conseguia sair de uma determinada lição da cartilha caminho suave. Foi onde tive ajuda médica para sair do claustro da perda do irmão. Quase repeti de ano.
  As dificuldades financeiras que levaram papai para trabalhar longe deixavam mamãe sobrecarregada, era ela para tudo. Após certo tempo as desavenças entre eles se acentuaram e, sem dúvida, mais sofrimento familiar. Com papai distante, fomentou-se em mim um rancor que maleficamente instalou-se em mim. Somente quando vi papai prestes a morrer no hospital é que me dei conta de que ele iria partir e eu não mais o teria comigo que pude me arrepender de todo sentimento negativo que tinha para com ele. Mas era tarde. (...) Foi após esse momento que pude ficar mais sensibilizado com as causas humanas.
  Hoje, aos quarenta e um anos posso ver quão preciosos são os momentos da infância. Uma infância saudável pode ser determinante na maturidade da pessoa. Sofrimentos também fazem parte da formação do indivíduo, mas traumas reduzem as perspectivas, ao menos momentaneamente.
  Os filósofos dizem que somos o que as pessoas dizem que nós somos. Então busco não “vestir a carapuça” da estigmatização alheia e entregar-me à bula humana, ao manual de instruções humano, no qual temos a afirmação de que somos transformados pela renovação da nossa mente abandonando o encantamento que a presente época traz, toda a sedução deste mundo.
    Creio ser correto afirmar que o futuro é construído hoje. É impossível avançar sem passarmos pelo tempo presente. Ainda mais absurdo seria desprezar o passado e querer admitir que sou  algo que não sou.
  A sobriedade ainda é o melhor impermeabilizante para o teto da consciência humana. Muitos ignorando-a naufragam não somente na fé, mas perdem-se em si mesmos. Admitem para si um estado de lucidez que só é lúcido para si mesmo e não para os demais. É o que habitualmente conhecemos por mentira.
   Dou graças a Deus pela memória que tenho. Não a desprezo. Pelo contrário, admito que as muitas ligações cognitivas que hoje tenho é resultado do exercício praticado ao longo de todos esses anos. Hoje busco novas maneiras de fazer com que minha cachola funcione plenamente. Muitos preferem aumentar seus bíceps e tríceps, mas essa não é minha praia.

  Povo sem memória é povo sem cultura, é povo sem passado. Será que é povo? Acho que não. Qual é o povo que não tem memória?  Graças a Deus pelos escritores. Temos a Bíblia em nossas mãos. Não é diz que diz. Quem conta um conto, aumenta um ponto. Além da Bíblia, temos os livros de história. Muitos deles tentam desqualificar a Bíblia, mas quanto mais tentam, mais são desqualificados por ela. Também há muitos livros que tiram os véus  do que está escrito nas entrelinhas da Bíblia, daquilo que é mais difícil de perceber em um primeiro momento. Muitos escritores foram fiéis aos seus antecessores e herdaram o legado deixado por eles, dando-lhes a oportunidade de avançarem ainda mais. Outros perdem o norte, pois lhes é impossível admitir perdas pessoais daquilo que asseveram erroneamente ser ganho.
   Quem diria, até mesmo este computador, quanto mais memória, melhor ele é.  
   Um dos maiores problemas de saúde hoje é a obesidade. Consequentemente temos o sedentarismo como principal causa. Podemos afirmar que na área cerebral , o maior dos males atuais, o Auzheimer, também é causado pela falta de exercício mental, de novas sinapses.
   Que bom que estamos ou lendo ou escrevendo, mais saúde para nosso cérebro, mais vitalidade, mais mais. Infelizmente existem correntes que dizem que não é necessário pensar, não é necessário ler, dispensável raciocinar. Quais seriam os interessados por trás destas práticas? Cruéis dominadores, certamente. São táticas governistas depreciar a capacidade humana. A manipulação de massas sempre foi o interesse dos governantes, dos dominadores, dos que querem tirar vantagem de tudo. Eles fazem tudo por você, você não precisa pensar. Há muitos que aceitam tal condição mórbida.
   Repito, dou graças a Deus pela memória que tenho. Pelos pais, pelos amigos, pelos irmãos. Pela Bíblia e pelos livros. Tenho uma história, faço parte de um povo. Tenho família.

domingo, 6 de fevereiro de 2011

Aos leitores

   
Aos leitores...

   Escrever aos leitores é uma obra arriscada. Como um telefonema aleatório, podemos encontrar qualquer pessoa no extremo oposto. Obra inaudita, à qual muitos acham comum e jogam fora um dos mais belos canais de comunicação humana, a escrita. Isso porque a oratória permite que o receptor faça pré-julgamentos das palavras envoltas por emoções tendenciosas, que nem sempre transmitem o verdadeiro sentimento contido na expressão das palavras. Nesta ótica a escrita possui a vantagem de não bloquear o receptor pelas emoções e entonações transmitidas pela oralidade. Então neste texto você inicialmente deverá interpretar todas as palavras e somente ao final poderá ter uma idéia conclusiva sobre que informação este texto traz, independente das emoções que o autor esteja passando no momento. Assim podemos depreender que sob determinado aspecto, o escritor é uma espécie de ator, pois suas emoções não necessariamente são as mesmas que o texto expressa. 
  Portanto, caríssimo leitor, aqui você poderá encontrar aquilo que deseja. Talvez aquilo que não deseja, ou ainda aquilo que pode vir a desejar. O mundo das possibilidades deixa para você a opção de ter opinião definida acerca de tudo, mas cabe a você arcar com o ônus da inflexibilidade. Se você fosse cem por cento conservador, nem mesmo aqui, neste ponto do texto você teria chegado. Então, meus agradecimentos sinceros. Obrigado por emprestar-me seus olhos, neurônios e tudo o mais e despender tempo às minhas palavras.
   A infinda busca de prazer humano na leitura faz com que os escritores busquem a história ideal, o personagem perfeito o cenário paradisíaco na qual desenvolve-se os fatos  e então é envolvido o leitor. A cativante arte de entreter, a habilidade mestra de ensinar, sapiência para curar ou ainda apenas comunicar. Qualquer que seja a intenção, tudo o papel aceita. Até o momento ele não nos desprezou, cá estamos. Então aproveitemos este tempo, feitas essas considerações e vamos falar, quer dizer, escrever o que queremos.
   Objetivando o leitor, elemento final da escrita, desejo que ele não seja enfraquecido pelo que podemos chamar de mesmismo dos textos já percorridos. Sempre o desconhecido é cativante, ainda que existam os amedrontados pelo desconhecido.
  Assemelha-se isto a uma tese de mestrado? Certamente podemos daqui muitas delas iniciar. Subsídios não faltam. Considerações a avaliar.
  Então, para você, de que te serviu este texto? Seja sincero.

sábado, 1 de janeiro de 2011

Libertação

   Olá senhores leitores,

    Desde que ha um ano iniciei a faculdade de Letras, dentro da matéria ppp lemos o livro O Preconceito Linguístico, de Marcos Bagno.
   Foi uma leitura muito boa, essencialmente pelo tema que ele aborda, assim como diz o título, ele fala sobre o preconceito que as pessoas tem acerca de sua língua. Foi bom não somente no aspecto linguístico, mas em toda esfera pessoal esse livro tem  me influenciado.
    Um dos artigos nos ensina a respeitar as diferenças, pois é inevitável que pelo regionalismo a língua adquira características peculiares.
     Assim somos nós, seres humanos. Jamais estaremos profundamente ligados ao ponto de que não exista diferenças pessoais.
    Como pai de dois filhos que sou (um casal) fui impressionado do quanto estava imerso em muitos preconceitos, quer sejam linguísticos, regionais e por aí vai.
   Percebi que o molde ao qual pertencemos e que exigimos que os demais o tenham é na verdade uma enorme barreira ao relacionamento interpessoal. Remover essas exigências é perceber o nosso próximo como ele realmente o é. Com todas as suas características peculiares.
    Não é que vou deixar de ter minha opinião própria sobre os vários assuntos, mas a diferença está em não querer exigir do próximo aquilo que achamos o correto para nós. Isso engessa não apenas nossos pensamentos, mas até mesmo relacionamentos pessoais. Aceitar as diferenças é ponto de partida para uma troca de experiências de vida que pode ser muito proveitosa, caso essa visão seja praticada.
   Respeito à individualidade é essencial. Caso queira ser respeitado em suas concepções, assim você deverá fazer com os demais.
   E... o contrário é verídico...  o preconceito encarcera os humanos. Liberdade sim, não libertinagem.